A oposição denominada esquerda vê em um possível impeachment de Bolsonaro o risco de militarização e por isso se abstém.

Governo brasileiro adota medidas que contraria Organização Mundial da Saúde. Mas o inacreditável é que de alguma forma o próprio Jair Bolsonaro contraria uma medida que ele mesmo autorizou! No link a frente você pode verificar na integra o documento publicado no Diário Oficial da União: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-13.979-de-6-de-fevereiro-de-2020-242078735. Estranhamente o governo deixa uma medida sensata e aprovada pela maioria das pessoas e pela própria OMS, para ir de encontro ao caus. Porque o Bolsonaro contraria o seu próprio decreto? Se a situação não é de emergência, porque se instaurou as medidas de emergência? Equívocos de gestão que envolve o Brasil em momentos de incertezas e de insegurança política. O governo se desestabiliza e se autodestrói. E embasado pelos pronunciamentos do Governo, campanhas contra isolamento social são veiculadas na internet brasileira. Manifestação em carreatas e vídeos de lideres religiosos protestantes, e também de empresários ligados a Jair Bolsonaro foram às notícias dos principais jornais do planeta. Hoje 30 de março de 2020 o número de infectados segue crescendo com registro de 4.256 casos confirmados e 136 o número de mortes em 13 Estados AM, BA, CE, PE, PI, RN, RJ, SP, DF, GO, PR, SC e RS atualizado pelo Ministério da Saúde saúde.gov.br. E diante da imensa campanha do governo contra o isolamento social, será possível acreditar nestes números? E seguindo a onda se iniciam as manifestações contra o governo, e o ato ganha força nas redes sociais entre seus próprios apoiadores. E vários são os pedidos de impeachment protocolados na Câmara dos Deputados. E por mais incrível que possa parecer não são da oposição. E sim de seus próprios aliados. A oposição denominada esquerda vê em um possível impeachment de Bolsonaro o risco de militarização e por isso se abstém. Mas Antônio Hamilton Martins Mourão general da reserva do Exército Brasileiro e o atual vice-presidente do Brasil, conhecido pelo comando do exército e pela mídia por algumas opiniões polêmicas. Ainda assim, começa a se destacar como o equilíbrio entre os poderes. Nos últimos dias General Mourão tem dado declarações que o coloca em um plano de primeira opção tanto do exército, bem como do judiciário e também do congresso e por mais incrível que poça parecer da mídia. No entanto ele permanece cauteloso e fiel aos compromissos do governo e algumas vezes sendo o mediador. E a economia a única preocupação de Bolsonaro e seus amigos, estes que sempre foram a favor de vender as empresas estatais do país, agora querem se auto estatizar, exigindo subsídios para superarem a crise. As declarações dos empresários de vários setores da indústria e comércio brasileiro é o inverso do que os relatórios de suas empresas vinham apresentando aos investidores. Alguns afirmaram que as empresas brasileiras entrariam em colapso com 30 dias de paralisação. Mais então, cadê o dinheiro? Para onde foi à recuperação da economia apresentado até aqui aos investidores? Será que existe alguma verdade que possa vim do Brasil?

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